Sétima semana. Sete dias sem novos posts. Mera coincidência, esperamos nós… Denominador comum a todos os dias: o tempo. Esplendoroso. Sol e céu azul, sem calor.
Segunda-feira apresentou-se tranquila com aulas vulgares, a dar as boas vindas à rotina que procura instalar-se. Terça-feira, finalmente, começo das aulas para o Henrique. E com ele, uma nova cadeira, já a exigir trabalho. Não é grave, há tempo. Quarta-feira, primeira avaliação. Com apenas duas notas possíveis, passar ou chumbar, dominámos o laboratório de Sistemas Embebidos. Quinta-feira, para descomprimir, dia sem aulas. Após a longa insistência do Henrique para não cedermos à preguiça, fomos até ao centro de Estocolmo e aí, apanhámos o autocarro há muito recomendado pelos pais do Luís. Passeio interessante com destaque para os balões de ar quente. Enormes, a descolarem a escassos metros de nós. Ainda se falou em dar uma voltinha. Preço por pessoa: 100 e tal euros. Não preciso de dizer mais nada. Sexta-feira, depois das aulas, dentro do centro comercial a caminho do metro para regressar a casa, as necessidades fisiológicas (minhas e do Luís) apertaram. Encontrada a única WC e já mentalmente aliviados, pediram-nos 5 coroas para a usar. Ridículo. “Obrigaram-nos” a voltar à universidade… À noite, saída com mais pessoal lusitano. Depois de duas tentativas frustradas, lá deixaram entrar na discoteca, de borla, os sete tugas. Sorte? Nah! Saber!
Sábado, jogo de basquetebol a meio da tarde. Um apontamento: a falta de treino não perdoa ou será a falta de jeito? Com barbecue, divulgado na véspera, para o jantar, nem as melhores previsões chegaram aos calcanhares da enchente que se verificou. Gente atrás de gente. E frio. Agreste. 8 graus foram suficientes para tirar os casacos dos armários. Domingo, dia de futebol, Chelsea-Liverpool, Benfica-Nacional e lides domésticas. Ao jantar temos coxas de frango com cerveja preta para matar a dieta e as saudades... São servidos?